CINEMA

MANOEL DE OLIVEIRA

Venha conhecer o icónico cineasta Português, nascido e criado 
na cidade do Porto.

As obras do Mestre

Serão apresentadas 4 obras marcantes da cinematografia de Manoel de Oliveira onde o Douro é personagem central.

Douro, Faina Fluvial (1931)

O Douro como ator principal

Documentário - 18 minutos

As atividades que se desenrolam quotidianamente ao longo da margem direita do rio Douro, aquando da sua passagem pela cidade do Porto: a circulação, a carga e descarga dos barcos, o rio e a sua ambiência, a ponte, os bairros onde vive a população trabalhadora, que retira o seu alimento da labuta fluvial.

A azáfama da zona ribeirinha da cidade do Porto ilustrada tendo o rio Douro como personagem central, como pano de fundo. Homens, mulheres e crianças, gente humilde, agitam-se no confronto com ele, convergindo num só rosto. O retrato dentro de retrato da¡-nos a ver o lugar no tempo e o seu ambiente humano. Havendo o Douro como fundo, surge o encantamento.

O Pintor e a Cidade (1956)

O quotidiano das margens do Douro

Documentário - 32 minutos

O Pintor e a Cidade, é um documentário de curta-metragem de Manoel de Oliveira.

O filme é uma simbiose artística entre dois grandes representantes das artes visuais. Manoel de Oliveira apresenta a cidade do Porto contrapondo a sua visão cinematográfica à do pintor António Cruz (nas palavras de Abel Salazar: “sem contestação possível o maior aguarelista português dos tempos modernos”).

O Pintor e a Cidade (1956)

O quotidiano das margens do Douro

Documentário - 32 minutos

O Pintor e a Cidade, é um documentário de curta-metragem de Manoel de Oliveira.

O filme é uma simbiose artística entre dois grandes representantes das artes visuais. Manoel de Oliveira apresenta a cidade do Porto contrapondo a sua visão cinematográfica à do pintor António Cruz (nas palavras de Abel Salazar: “sem contestação possível o maior aguarelista português dos tempos modernos”).

O Estranho Caso de Angélica (2010)

O Douro e as suas gentes

95 minutos

Uma noite, Isaac, jovem fotógrafo hospedado na pensão Dona Rosa da Régua, é chamado com urgência por uma família rica para fazer o último retrato da sua filha Angélica, uma jovem que acaba de morrer logo após o casamento.

Na casa enlutada, Isaac vê Angélica e fica siderado pela sua beleza.

Quando a olha através do visor da máquina fotográfica, parece-lhe que a jovem mulher regressa à vida. Isaac fica imediatamente apaixonado.

A partir daí, Angélica irá assombrá-lo noite e dia, até ao esgotamento.

Vale Abraão (1993)

A Bovarinha

187 minutos

Vale Abraão é a história de Ema, mulher de uma beleza ameaçadora.

Para Carlos, o marido, com quem casou sem amor, “um rosto como o seu pode justificar a vida de um homem”.

O seu gosto pelo luxo, as ilusões que tem da vida, o desejo que inspira aos homens, fazem-lhe valer o epíteto de “a Bovarinha”.

Conhecerá três amantes, mas esses amores sucessivos não conseguem suster um sentimento crescente de desilusão que a leva a definir-se como nada mais que “um estado de alma em balouço”.

Ema morrerá – “acidentalmente? Quem sabe?” – num dia de sol radioso, depois de se ter vestido como se fosse para ir a um baile.

Vale Abraão (1993)

A Bovarinha

187 minutos

Vale Abraão é a história de Ema, mulher de uma beleza ameaçadora.

Para Carlos, o marido, com quem casou sem amor, “um rosto como o seu pode justificar a vida de um homem”.

O seu gosto pelo luxo, as ilusões que tem da vida, o desejo que inspira aos homens, fazem-lhe valer o epíteto de “a Bovarinha”.

Conhecerá três amantes, mas esses amores sucessivos não conseguem suster um sentimento crescente de desilusão que a leva a definir-se como nada mais que “um estado de alma em balouço”.

Ema morrerá – “acidentalmente? Quem sabe?” – num dia de sol radioso, depois de se ter vestido como se fosse para ir a um baile.